Foram quatro sessões: duas no sábado e duas no domingo. Cansativo? Não foi o que pareceu para a turma que se apresentou e para a turma que assistiu.

Foram quatro sessões: duas no sábado e duas no domingo. Cansativo? Não foi o que pareceu para a turma que se apresentou e para a turma que assistiu. No último final de semana a Sala Miguel Mônico em Garça recebeu o espetáculo infantil “A menina que não gostava de ler”. No palco o grupo de balé infantil da Escola Municipal de Cultura Artística. Baby Class, 2.º e 3.º anos, preparatório. Grandes bailarinos que não chegaram ainda à adolescência; mas engana-se quem pensa que a turminha mostrou cansaço. 

 

E nas quatro apresentações o público se fez presente. E tiveram aqueles que foram às quatro sessões. “Eu vim ontem nas duas sessões. Estou agora nesta e, já comprei para a apresentação das 18 horas. Imagina só minha filha no palco e não saber que eu estou no público?”, disse uma mãe na fila para a sessão das 17 horas do domingo.

 

Já outra mãe, fez uma divisão. No sábado ela foi à primeira sessão, e o marido, na segunda. A mesma tática foi usada no domingo.

 

O fato é que o espetáculo conquistou o público e encantou pela beleza e pela maturidade dos pequenos bailarinos. Todos souberam ao certo o seu papel, e nem mesmo a alça de uma cesta que se quebrou, rompeu o encanto ou desconcentrou o grupo. 

 

Lembrando a filosofia pedagógica de Piaget, a diretora Maria Rosa Trambaioli Machado lembrou que “brincar é coisa séria”. E foi brincando, com muita seriedade que pelo palco da Sala Miguel Mônico muitos adultos reviveram suas histórias de criança: O Chapeuzinho Vermelho, Os três Porquinhos, Cinderela, Soldadinho, A Bela Adormecida.

 

Os bailarinos, que durante a apresentação contaram com a participação do grupo de Teatro da EMCA, mostraram técnica e beleza no palco. A coreografia foi preparada pelas professoras Lígia Aukar, Gisela Nunes, Fernanda Simões e Rachel Trambaioli.

 

“Parabéns a todos do elenco, da assistência, da técnica, aos professores do espetáculo infantil. ‘A menina que não gostava de ler’ foi tudo muito lindo, obrigada aos pais, alunos e colaboradores, sem esta equipe maravilhosa este sonho de espetáculo não teria sido realizado. Grata”, coloca a professora Lígia Aukar, em rede social.E nas quatro apresentações o público se fez presente. E tiveram aqueles que foram às quatro sessões. “Eu vim ontem nas duas sessões. Estou agora nesta e, já comprei para a apresentação das 18 horas. Imagina só minha filha no palco e não saber que eu estou no público?”, disse uma mãe na fila para a sessão das 17 horas do domingo.

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