Janeiro, mês de pagamento de muitos tributos e momento de contabilizar as contas de final do ano. Mas janeiro também é o momento de se preparar para a volta às aulas e as papelarias registram um movimento intenso para a compra dos materiais escolares.

Janeiro, mês de pagamento de muitos tributos e momento de contabilizar as contas de final do ano. Mas janeiro também é o momento de se preparar para a volta às aulas e as papelarias registram um movimento intenso para a compra dos materiais escolares. Neste período, a expectativa de crescimento nas vendas do material escolar aumenta. Enquanto os pais se preocupam, os filhos querem as novidades que o mercado oferece. Aliando diversidade, qualidade e preço, a Reipel Papelaria em Garça tem se tornado um ponto de encontro nesse “Volta às Aulas”.

A movimentação está a todo vapor desde os primeiros dias do ano e conforme colocado pelo proprietário Luiz Sérgio Galhardo, num trabalho de logística, de organização e antecipação, nessa tríade - diversidade, qualidade e preço- a Reipel Papelaria vem mantendo a mesma linha de preços do “Volta às Aulas” em 2018.

“Nós estamos mantendo a mesma linha de preços do ano passado. Para isso foi necessária muita negociação, realizamos compras antecipadas. Participei de feiras no ano passado e pudemos fazer essas compras, trazendo para Garça produtos bons, com qualidade e mantendo a linha de preços”, disse ele, frisando que todos os dias o movimento no local é intenso.

No entanto o empresário salientou que, caso seja necessário fazer a reposição de algum produto, o valor obedecerá a tabela nova de preços.

Ainda falando sobre os valores praticados, Luiz Sérgio explicou que, em razão do trabalho realizado, das compras antecipadas, a Reipel Papelaria consegue hoje “brigar” com empresas como Kalunga e livrarias consideradas grandes no ramo.

“Tem-se a orientação aos pais que comprem no atacado para que consigam preços melhores. Hoje nós conseguimos praticar os mesmos valores de atacado encontrados no mercado e conseguimos ‘brigar’ com fornecedores como a Kalunga. Temos recebido, via e-mail, ou até pessoalmente, pessoas de outras localidades, como Marília, que ficaram sabendo dos nossos preços e da qualidade de nossos produtos e têm vindo até aqui nos procurar”, falou ele.

Nesse caso funciona a rede do consumidor satisfeito que é a melhor propaganda que uma empresa pode ter.

E, seguindo a política de que o que é bom, pode ficar ainda melhor, Luiz Sérgio coloca que a Reipel Papelaria também consegue ‘brigar’ na forma de pagamento. O cliente pode parcelar suas compras, em até seis vezes sem juros no cartão de crédito.

 

Reipel Papelaria oferece toda linha básica com preços promocionais

 

Lápis de cor. Borracha. Mochila. Caderno. Toda linha básica de material escolar pode ser encontrada na Reipel Papelaria a preços promocionais. São produtos com preços menores, que não significa inferiores.

“Temos produtos da linha básica todos em promoção. O fato de terem preços menores, não significa que são inferiores quando se cobra qualidade. Tudo é resultado de um trabalho que realizamos no decorrer do ano. Em 2018, ao participar de uma feira pude negociar a compra de mochilas e hoje as comercializo no mesmo valor do ano passado. Comprei 600 unidades. Oferecemos produtos de A a Z, para nossos clientes”, disse Luiz Sérgio.

Segundo o empresário, na lógica da concorrência e com a crise financeira que se estabeleceu no país, as próprias empresas que atuam com produtos licenciados colocaram no mercado produtos que se adaptam a nova linha de mercado. Se adaptam as novas necessidades.

“As empresas sentiram essa dificuldade e, para atender o cliente e manter o produto no mercado, lançaram produtos que atendem essa nova linha de mercado. Tiram um adereço, cortam um detalhe, mantendo a qualidade e diminuindo o preço”, explicou ele.

Vencida a questão do preço, a variedade é outro ponto forte da Reipel Papelaria. Todos os itens apresentam vários modelos e marcas. Tudo para atender desde o menor consumidor (que costuma ser mais exigente) ao maior (que procura num mesmo produto os três pontos que fazem o diferencial na loja).

“O público infantil é exigente e estou sempre viajando, indo em feiras, buscando as novidades, o que há de melhor. No mês que vem já tenho uma feira para ir. Além disso temos aqui na loja um espaço bem legal para melhor atender nosso cliente”, falou Luiz Sérgio.

 

Empresário orienta que consumidor faça pesquisa, mas dá algumas dicas

Ao contrário do imaginado, Luiz Sérgio incentiva que os pais pesquisem de fato o orçamento para que façam a melhor compra, com preço mais acessível. Em época de crise a pesquisa é essencial. No entanto o empresário passa algumas dicas para que o resultado corresponda de fato a realidade e atenda às necessidades do consumidor.

Segundo ele, ao fazer a pesquisa é importante, num primeiro momento, que o consumidor tenha por parâmetro a mesma marca de produtos. Isso permitirá que de fato ele possa fazer comparações.

“Uma borracha número 40 pode ser encontrada com preços que variam de de R$ 0,50 a mais de dois reais. É preciso ver a marca, pois os produtos podem parecer iguais com valores muito diferentes. Algumas publicações apontam diferenças de até 150%, mas não citam a marca”, falou ele.

O segundo ponto a ser observado na hora da pesquisa são os produtos que trazem o selo do Inmetro que, via de regra, são vendidos em lugares confiáveis. Nesse momento não dá para ignorar a qualidade e a procedências dos produtos.

Aproveitando a sazonalidade das vendas, muitos empresários, que não são exclusivos do ramo, acabam abrindo mais um leque em suas prateleiras para o comércio de material escolar. Produtos que nem sempre primam pela qualidade e pela segurança.

“É preciso que os pais se atentem ao selo do Inmetro que garante inclusive a segurança das crianças. Se você compra uma cola, uma borracha, uma massa atestada pelo Inmetro é uma coisa, mas nessa época proliferam os lugares que revendem material escolar e existem muitos importados, bem mais baratos, mas que não garantem a segurança”, disse o empresário.

Luiz Sérgio exemplificou o fato, comentando que se um pai adquirir uma massa da Acrilex e, acidentalmente uma criança a engolir não haverá problemas, pois sua matéria prima não é prejudicial. Já no caso de massas importadas e mais baratas, a composição pode pôr em risco a vida de uma criança se ingerida acidentalmente.

“Tem que se pesquisar o preço, mas é preciso saber a procedência, a qualidade e a questão da segurança. Tudo isso deve ser ponderado numa pesquisa orçamentária”, explicou Luiz Sérgio que junto com uma equipe de 14 colaboradores está pronto para atender o consumidor de Garça e região.

A Reipel Papelaria está pronta para oferecer produtos com qualidade, diversidade e preço, sendo que o consumidor pode pagar o valor à vista, parcelado em até seis vezes no cartão, sem juros.

Fotos do Evento

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