O Brasil fechou 2018 com saldo positivo de 529,5 mil novos empregos formais, e segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foi o melhor resultado desde 2013 e o primeiro saldo positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil empregos formais. 

O Brasil fechou 2018 com saldo positivo de 529,5 mil novos empregos formais, e segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foi o melhor resultado desde 2013 e o primeiro saldo positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil empregos formais. Em Garça, diferente de 2017, a cidade terminou o ano com a geração de 132 novas vagas de trabalho, um aumento de 179% em relação ao ano anterior. Segundo os dados apresentados, em 2018, no mercado formal de emprego Garça apresentou um aumento de 9,03% nas contratações com carteira assinada, enquanto as demissões caíram 0,26%. Em 2018 foram 3.499 admissões com carteira assinada, contra 3.367 demissões. Em 2017 foram 3.209 admissões contra 3.376 desligamentos, terminando o período com o fechamento de 167 postos de trabalho.

Entre os ramos de atividade, o setor de Serviços liderou a retomada do emprego no ano, com saldo de 159 novos postos (+ 82,75%).

“O setor de Serviços é muito importante para a economia e se divide em vários subsetores como Comércio e Administração de Imóveis, Valores Mobiliários e Serviço Técnico, Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários e Serviços de Alojamento, Alimentação, Reparação, Manutenção, Redação. Esse incremento de 82,75% mostra que o ano não foi tão pessimista para o garcense. É um termômetro”, disse Fábio Dias, gerente da Associação Comercial e Industrial de Garça - Acig.

O Construção Civil teve o segundo melhor desempenho em 2018 na Sentinela do Planalto, com saldo superior de 61 postos d trabalhos. Em 2017 foi registrado o fechamento de 31 portas de trabalho no setor da Construção Civil na cidade. Em terceiro lugar está a Administração Pública com a geração de 13 postos de trabalho seguido pelos Serviços Industriais de Utilidade Pública (Siup), com uma vaga aberta. O comércio ficou com saldo zero e os setores da Indústria da Transformação e Agropecuária apresentaram retração no acumulado do ano.

O salário médio de admissão em dezembro de 2018 foi de R$1.531,28, e o salário médio de desligamento, de R$1.729,51. Em termos reais (deflacionado pelo INPC), houve crescimento de R$ 2,88 (0,19%) no salário de admissão e de R$ 40,59 (2,40%) no de desligamento, em comparação ao mês anterior. Em relação a dezembro de 2017, houve aumento real de R$ 3,14 (0,21%) para o salário médio de admissão e perda real de R$ 24,43 (-1,39%) para o salário de desligamento.

 

 

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