Wagner Luiz Ferreira e Patrícia Marangão questionam atendimento realizado na Unidade de Pronto Atendimento
Solicitando à AHBB para que informe qual o critério utilizado para definir a ordem de atendimento.
Solicitando à AHBB para que informe qual o critério utilizado para definir a ordem de atendimento dos pacientes na UPA e se procede a informação de que a demora seria para educar os pacientes a procurarem a unidade de saúde.
Wagner Luiz Ferreira (PSDB) afirma que recebeu diversas reclamações de munícipes quanto a demora no atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) chega a passar de quatro horas.
“Segundo os mesmos, tal demora ocorre em virtude da triagem inicial que seleciona a ordem de classificação dos pacientes que devem ser atendidos.
“Um desses munícipes disse que em conversa com funcionários que trabalham na UPA, foi informado que estariam educando a população para que procurem a Unidade Básica de Saúde e não a UPA”, falou ele.
Por isso o edil questiona a AHBB para que informe qual o critério utilizado para definir a ordem de atendimento dos pacientes na UPA e se procede a informação de que a demora seria para educar os pacientes a procurarem a unidade de saúde.
A vereadora Patrícia Morato Marangão (PMDB) fez o mesmo questionamento do vereador Wagner e apresentou uma reclamação feita por usuário em rede social.
A pessoa coloca que chegou na UPA às 22 horas, apresentando dor de cabeça, garganta, peito e costas e só foi atendida às 2h20.
Segundo a mesma, tinha momentos em que só tinha ela para ser atendida, o que não ocorria e, quando chegavam outros pacientes, eram passados na frente.
“Às 2 horas da madrugada fui conversar com a atendente aí ela e as pessoas que estavam ali (funcionários também) me falaram que na verdade eles fazem isso para educar o povo a ir no posto de saúde. Isso significa que eles deixam esperando de propósito ao invés de conversar com a pessoa sobre a possibilidade da pessoa aguenta até a manhã seguinte. Em quatro horas o médico teria sim cinco minutos para me atender porque muitas vezes ele chamava pacientes que nem estavam mais lá há horas, e só chamava o próximo depois de bastante tempo. O médico tem esse direito de, mesmo podendo atender, deixar a pessoas esperando para “educar a ir ao posto”? questionou a pessoa em rede social.
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