Numa noite festiva, onde os elogios se redundaram, os homenageados também fizeram uso da palavra. Pouco disseram, diante do muito que ouviram e, por demais, agradeceram. 

Numa noite festiva, onde os elogios se redundaram, os homenageados também fizeram uso da palavra. Pouco disseram, diante do muito que ouviram e, por demais, agradeceram. 

Durante a Sessão Solene em homenagem ao Dia do Rotariano, Maria Aparecida Gamba falou sobre a importância que o Rotary teve para sua vida, para sua readequação em terras garcenses, depois de 30 anos fora da cidade.

“Voltei para Garça em 1997, depois de 30 anos. Fui convidada por Lúcia Helena Alves a conhecer o Rotary Azul. Foi um companheirismo com os outros rotarianos e isso me facilitou a voltar, a participar do dia a dia, a me engajar novamente na cidade. Voltar a ser garcense no dia a dia”, disse ela.

Antônio Carlos Belarmino respondeu a algumas brincadeiras feitas por Fábio Dias, ao salientar seu jeito pacífico e educado que se contrapõe ao cargo de delegado por ele ocupado até a aposentadoria. Brincou, sorriu e agradeceu a todos.

“Me sinto muito feliz. Obrigado. É uma honra estar na presença de vocês”, disse ele.

No alto de seus 13 anos, a jovem Gabriela, representante do Interact, chegou em Garça em 2009. De forma simples a estudante do Colégio Antares, agradeceu a todos pela homenagem e lembrou que é uma equipe. Assim, citou o nome daqueles que, com ela, estão à frente do Interact.

O bagual, ou melhor Danilo Pozzer, também agradeceu e traçou mais sobre o Rotary e o que é ser um rotariano. Também não foram esquecidos em seu discurso a esposa Marly e os filhos.

“Nós do Rotary somos cidadãos do mundo, da comunidade de Garça. Fui escolhido, mas todos somos homenageados”, falou Pozzer.

O rotariano lembrou o combate a Paralisia Infantil e as sequelas que a mesma acarretava. De acordo com ele, quem tem mais de 50 anos é um sobrevivente.

E, mesmo com a ausência de 60% da edilidade garcense, foi uma noite de festa.

Fotos do Evento