O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informa que até o momento existem apenas14 partidos políticos em vigência ou aptos a oferecer até 18 vagas cada para candidatos a vereador nas eleições municipais de outubro.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informa que até o momento existem apenas14 partidos políticos em vigência ou aptos a oferecer até 18 vagas cada para candidatos a vereador nas eleições municipais de outubro. Ao todo são até 252 vagas que podem ser preenchidas para se oferecer como opção para as 17 cadeiras do Poder Legislativo. Nas eleições anteriores, eram 21 partidos que ofereceram 330 opções de candidato ao eleitor mariliense.

Dos 14 partidos com diretório municipal válido para as eleições até agora, apenas quatro possuem diretoria definitiva, que não pode ser substituída ou alterada até o final do prazo de vigência. São eles: PCdoB, PSDB, PSOL e PT.

Outros dez partidos estão com diretorias provisórias, que ainda correm o risco de mudança de planos do diretório estadual e alteração do quadro de diretores. São eles: DC, MDB, Mobiliza, PDT, PL, Podemos, PSB, PSD, Republicanos e Solidariedade.

Um 15º partido está com sua vigência do diretório em Marília suspensa, por não ter informado o número do CNPJ dentro do prazo de 30 dias da anotação do órgão provisório na cidade. Se não se regularizar não poderá participar das eleições no município. O país hoje possui 29 partidos e os 15 partidos que não tem representação validada pelo TSE tem até junho para se regularizar, a tempo de inscrever seus candidatos na disputa.

Outros três dos 10 partidos que estão com o órgão e diretores provisórios em Marília, três ainda vão precisar renovar seu registro no tribunal, pois sua vigência ou autorização na cidade estão para vencer ainda no primeiro semestre desse ano. O PL vence no dia 10 desse mês, o MDB no dia 31 de março e o PDT no dia 23 de maio.

O PRD, que é um novo partido advindo da fusão do Patriotas com o PTB, já foi anunciado que terá um diretório municipal pelo presidente Juliano da Campestre, mas sua vigência ainda não foi anotada e divulgada pelo TSE. Assim que entrar em vigor pode ser o 15º ou 16º partido autorizado a concorrer na cidade.

Por enquanto, são de 14 marilienses que detém de forma oficial, efetiva ou provisória a presidência dos diretórios municipais e o poder de coordenar e escolher dentre seus membros filiados quem serão os candidatos às vagas de vereador em Marília. Serão eles também quem darão o crivo final para as alianças e a definição dos candidatos a prefeito e vice.

São os detentores do futuro político de Marília: Alexandre Sala (DC), Carlos Mattos (MDB), Sandro Espadoto (Mobiliza), Osvaldo Emídio da Silva (PCdoB), Rafael Costa Amadeu (PDT), Alysson Alex Souza e Silva (PL), Fabiana Camarinha (Podemos), Sérgio Nechar (PSB), Marcos Rezende (PSD), Paulo Alves (PSDB), Luiz André Lisque de Freitas (PSOL), José Carlos da Silva (PT), Vinícius de Carvalho (Republicanos) e André Sudaia (Solidariedade).

Destes 14 partidos, alianças estão em formação para que dois ou mais órgãos municipais se unam para apoiar ou indicar em conjunto candidatos a prefeito e vice. Até o momento apenas Juliano da Campestre, Eduardo Nascimento, Rogério da Graça, Juvenal de Aguiar, Alysson Souza e Silva, Cícero do Ceasa, Elio Ajeka, Wilson Vidotto, Silvio Harada já se pronunciaram publicamente que colocaram seus nomes ao dispor do partido para uma composição majoritária, para concorrer ao cargo de prefeito ou vice.

O prefeito Daniel Alonso não informou ainda qual será sua indicação para que seja seu sucessor, chegou a afirmar que definiria isso ainda no mês de fevereiro, mas boatos afirmam que talvez ele nem indique um sucessor que possa receber seu apoio político para a disputa.

O deputado e ex-prefeito Vinícius Camarinha também não se posicionou ainda se irá participar da disputa ou se seu grupo irá indicar e apoiar outro nome para a eleição. (Por JCMarília)

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