Lucas Dias
15/06/2018
Variedades 

Vacinação contra a gripe é prorrogada em São Paulo até 22 de junho

Mais uma vez a v vacinação contra a gripe na cidade e em todo o estado de São Paulo foi prorrogada.

Mais uma vez a v vacinação contra a gripe na cidade e em todo o estado de São Paulo foi prorrogada. Hoje, depois de uma prorrogação, seria o último dia da campanha que foi prorrogada novamente até o dia 22 de junho. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a prorrogação atende o calendário do Ministério da Saúde. O garcense que pertence ao público alvo e ainda não foi imunizado tem mais uma chance de tomar a vacina.

A Secretaria Municipal de Saúde informou que a adesão do público-alvo para a vacinação contra a gripe é baixa na capital paulista. Até o dia 13 de junho, 66,2% da população prioritária se vacinou. A meta da secretaria municipal é que 90% desse público seja vacinado na capital.

A finalidade da prorrogação é ampliar a proteção da população contra a doença.

Considerando a meta, ainda é preciso vacinar cerca de 1,6 milhões de pessoas. O alerta especial na reta final da campanha é para crianças e grávidas, que ainda apresentam cobertura vacinal de 52% e 54%, respectivamente. Todas as regiões abrangidas pelos 17 Departamentos Regionais de Saúde (DRSs) têm cobertura vacinal de aproximadamente 75%.

“Para esses grupos tomar a vacina é especialmente importante para evitar complicações futuras, como pneumonia e internações hospitalares”, afirma a diretora de Imunização da Secretaria, Helena Sato. “A vacina não provoca gripe em quem tomar a dose, já que é composta apenas de fragmentos do vírus que causam a devida proteção, mas são incapazes de causar a doença”, explica.

Segundo recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde), a vacina de 2018 protege contra três subtipos do vírus da gripe [H1N1, H3N2 e Influenza B] e está disponível desde o dia 23 de abril em todas as unidades de saúde para os grupos prioritários, que são as pessoas mais vulneráveis ao desenvolvimento de quadros mais graves de doenças respiratórias como gestantes, crianças com idade entre seis meses e cinco anos, população indígena, pessoas com 60 anos ou mais, profissionais de saúde, pessoas com doenças crônicas e outras comorbidades e mulheres que estão no período entre 45 dias após o parto.

Para receber a dose, é preciso levar documento de identificação e, se possível, a carteira de vacinação e o cartão Sistema Único de Saúde (SUS). Portadores de doenças crônicas e outras comorbidades devem levar a receita da medicação que faz uso com data dos últimos seis meses.


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