
Garça é considerada a 123ª melhor cidade brasileira para se envelhecer
O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade 2023, uma classificação feita pelo Instituto de Longevidade (IDL), instituição idealizada pela MAG Seguros que estuda os impactos socioeconômicos do envelhecimento, classificou Garça como a 123 ª melhor cidade para se envelhecer, na categoria de cidades médias.
O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade 2023, uma classificação feita pelo Instituto de Longevidade (IDL), instituição idealizada pela MAG Seguros que estuda os impactos socioeconômicos do envelhecimento, classificou Garça como a 123 ª melhor cidade para se envelhecer, na categoria de cidades médias. O grupo é formado por 674 municípios com população entre 34.850 e 100 mil habitantes. Na categoria ‘Cidades Grandes’, grupo formado por 326 municípios com mais de 100 mil habitantes, Marília ocupa a 10ª posição como a melhor cidade para se envelhecer no Brasil.
Na região, no ranking das cidades médias, Pompeia ocupa a 591.ª colocação. Para a classificação das cidades, elas foram agregadas em três categorias: grandes (com mais de 100 mil habitantes), médias (com população entre 34.850 e 100 mil habitantes) e pequenas (até
34.850 habitantes). Na categoria de cidades pequenas, Vera Cruz e Oriente figuram no ranking.
Com uma metodologia própria, o IDL 2023 analisou todas as cidades brasileiras com base em 23 indicadores, dentro de três grandes categorias: saúde, socioambiental e economia, segurança financeira dos idosos, endividamento municipal, engajamento cívico de idosos, número de estabelecimentos de saúde, quantidade e motivos dos óbitos são exemplos de fatores contemplados pelo estudo.
O principal objetivo do IDL é destacar de maneira clara e objetiva os aspectos positivos e pontos a melhorar de cada cidade em relação à qualidade de vida das pessoas idosas. A ideia é inspirar gestores, governantes e representantes da sociedade civil a tomarem ações eficazes para promover a longevidade dos brasileiros em todas as comunidades.
O número de pessoas com 65 anos ou mais no Brasil aumentou 57,4% nos últimos 12 anos, segundo o Censo Demográfico 2022. Ao todo, são mais de 22 milhões de brasileiros nessa faixa etária.
Em contrapartida, houve redução no número de pessoas com até 14 anos, o que somado ao cenário dos idosos revela o envelhecimento da população brasileira.
Sendo o Brasil um país com muitas diferenças socioeconômicas, cada região ou cidade tem um preparo diferente para cuidar da qualidade de vida dos idosos. É o que mostra a terceira edição do IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade) 2023.
As cidades mais bem preparadas para se envelhecer entre Cidades grandes (326 municípios):
1º lugar – São Caetano do Sul (SP)
2º lugar – Vitória (ES)
3º lugar – Santos (SP)
4º lugar – Florianópolis (SC)
5º lugar – Curitiba (PR)
6º lugar – Botucatu (SP)
7º lugar – Jundiaí (SP)
8º lugar – Balneário Camburiú (SC)
9º lugar – Londrina (PR)
10º lugar – Marília (SP)
Cidades médias (674 municípios)
1º lugar – São Lourenço (MG)
2º lugar – Gramado (RS)
3º lugar – São Miguel do Oeste (SC)
4º lugar – Adamantina (SP)
5º lugar – Concórdia (SC)
123º lugar – Garça (SP)
591º lugar – Pompeia (SP)
Cidades pequenas (4.570 municípios)
1º lugar – Peritiba (SC)
2º lugar – Rodeio Bonito (RS)
3º lugar – Dois Lajeados (RS)
4º lugar – Tunápolis (SC)
5º lugar – Lacerdópolis (SC)
1032º – Oriente (SP)
1161º lugar – Vera Cruz (SP)
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