
Recordar é Viver: A trajetória de Cascatinha e Inhana
Wanderley Tico Cassolla
Da série "Recordar é Viver": A linda trajetória musical da dupla Cascatinha e Inhana, os "sabiás do sertão" , ícones da música raiz sertaneja e sua passagem por Garça, nos idos de 1931. Aqui Francisco dos Santos, o "Cascatinha", estudou no grupo escolar (no prédio onde hoje é o museu municipal), e aperfeiçoou o seu canto com o maestro Sebastião Zucoli, o seu grande professor. Ainda criança, a sua principal diversão era brincar, juntamente com os coleguinhas da época, numa cachoeira existente na Fazenda Cascata.
Desta vez o colunista Tico Cassolla trouxe para os leitores de Garça e região o resultado de uma pesquisa feita pelo Departamento de Cultura da Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto.
“Após intensa pesquisa bibliográfica, busca por imagens, visitas ao museu na Sala Cascatinha e Inhana de São José do Rio Preto, conversas com amigos da dupla ainda vivos e membros da página "Antiga Rio Preto" no Facebook, o enorme, quebra-cabeças se encaixou e eis aqui o curta resultante! A dupla sertaneja, com até um museu em sua memória, está aqui descrita com todo o apreço e respeito que merecem: Cascatinha e Inhana, “Os Sabiás do Sertão”, agora nesse belíssimo registro! Terminada a edição, o resultado é algo emocionante! Esse projeto teve o incentivo da Lei Nelson Seixas 2023, de fomento às artes no município de São José do Rio Preto, São Paulo!”, colocou o Departamento ao apresentar um vídeo com a história da dupla. Quem quiser saber mais pode acessar o endereço: https://www.youtube.com/watch?v=e3WclHKSbec
Mais uma vez a publicação de Tico Cassolla ganhou aprovação dos internautas.
"Índia, os seus cabelos nos ombros caídos..." Quem não se lembra de Cascatinha e Inhana? Parabéns Tico pela postagem” , escreveu Jerônimo Cosme.
“Eita nóis hein? Garça foi berço ou aconchego de várias celebridades como, Valdir Pérez, Roberto Carlos, Zé Béttio, Cascatinha e outros”, pontuou Carlinhos Araújo.
“Parabéns meu amigo pela matéria e recordação, jamais será esquecida e sabia disso”, escreveu Ednalvo Cardoso.
Benedito Saenz Artioli também comentou na publicação: “O apelido era Grupinho. Parabéns, parabéns a escola virou tiro de guerra e agora é museu!”.
Comentários
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