E na última quarta-feira, 01 de janeiro, no primeiro dia de 2025, a cidade de Garça amargou uma grande perda com o falecimento de Olegário Pinton. 

E na última quarta-feira, 01 de janeiro, no primeiro dia de 2025, a cidade de Garça amargou uma grande perda com o falecimento de Olegário Pinton. 

A comunidade garcense está de luto pela perda de Olegário Pinton, um homem que dedicou grande parte de sua vida à cidade. Com 92 anos, Olegário faleceu na quarta-feira, deixando um legado de amizade, conhecimento e paixão pela vida. Nascido em Bilac, interior de São Paulo, Olegário chegou a Garça e aqui construiu uma história de sucesso e respeito. Teve atuação marcante o esporte. Como goleiro, destacou-se em sua cidade natal, chegando a ficar mais de 30 jogos sem sofrer um gol. Em Garça, sua carreira profissional se consolidou no Banco Itaú, onde atuou como gerente por muitos anos, sendo reconhecido por sua competência e liderança. Além da carreira bancária, Olegário também se dedicou ao ensino, lecionando matemática. Sua paixão pela educação e sua excelente memória o tornaram um professor muito querido por seus alunos. 

Agricultor, foi presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Garça. Nos últimos anos, Olegário se dedicava à sua propriedade rural, e integrava o grupo do "Rancho Garça-Tietê", onde encontrava amigos para conversar, contar histórias e tocar pandeiro. Sua alegria e bom humor eram contagiosos e deixavam uma marca positiva em todos que o conheciam. 

Os atos fúnebres foram realizados no Velório Municipal e o sepultamento aconteceu às 17h de ontem, 2, no Cemitério Santa Faustina. Olegário Pinton deixa um grande vazio em Garça. Sua partida representa a perda de um amigo, um profissional exemplar e um cidadão dedicado. 

Que sua memória seja eternamente honrada. 

Tico Cassola foi um, dos muitos amigos, que lamentaram a perda.  

“NOTÍCIA TRISTE: Acabamos de receber a triste notícia do falecimento do Sr. Olegário Pinton. Um grande amigo e de longa data. O Sr. Olegário foi mais um daqueles que chegou em Garça, para ficar eternamente. Era um grande homem, respeitadíssimo em nossa comunidade. Sempre falava, que na sua cidade natal, Bilac/SP, foi um bom ótimo goleiro, chegou a ficar mais de 30 jogos sem tomar um gol. No dia que sofreu 10 gols, pendurou "as luvas". Em Garça foi gerente do Banco Itaú por vários anos. Graças a sua competência no comando da agência, até que recebeu convites para seguir carreira em outras cidades. Porém, decidiu não sair mais, ficou até se aposentar. Paralelamente foi um gabaritado professor, lecionava aulas de matemática, graças aos seus conhecimentos, e uma memória invejável. Também foi bochófilo, defendia a equipe de Garça em competições regionais. Ultimamente como lazer, integrava o grupo do "Rancho Garça-Tietê", adorava um bom papo, exímio contador de piadas, e também tocador de pandeiro”, postou o colunista. A postagem recebeu dezenas de comentários lamentando a perda e lembrando o quão bom era Olegário Pinton.

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