Dia 15 de julho marca o Dia do Associativismo, data dedicada à promoção da cooperação entre pessoas, empresas e entidades em busca de objetivos comuns. Sociabilidade coletiva, troca de experiências e articulação entre os atores locais são fundamentos essenciais – especialmente das associações comerciais, que atuam no fortalecimento da economia municipal.

As associações comerciais exercem papel estratégico ao representar seus associados, negociar coletivamente com governos e fornecedores, otimizar custos por meio de ações conjuntas e ampliar oportunidades de capacitação. São pontos fundamentais para fortalecer ambientes econômicos mais estruturados e competitivos.

Em Garça, a Associação Comercial e Industrial (ACIG) celebra 81 anos de contribuição ao desenvolvimento local. Fundada em 1944 por visionários empreendedores, a entidade construiu uma trajetória de apoio ao comércio, à indústria e ao setor de serviços – além de abraçar causas sociais, culturais e ações comunitárias ao longo das décadas.

Hoje, com cerca de 500 associados, a ACIG coordena iniciativas fundamentais como programas de estágio, campanhas promocionais e apoio a microempresas por meio de serviços como SCPC, certificação digital e EAD em parceria com a FAC – Faculdade do Comércio. Também lidera projetos de incubação de empresas e apoia programas educacionais voltados à inovação tecnológica regional.

O presidente da ACIG, Fábio Raniel, destaca o impacto dessas ações:“A ACIG oferece a seus associados uma gama de serviços que atende às suas necessidades, desde uma consulta ao SCPC/Boa Vista, até certificação digital até encaminhamento de jovens estudantes para o mercado de trabalho, por meio da Bolsa Estágio”.

Ele reforça que o associativismo é o motor do desenvolvimento econômico de Garça, provando, em 81 anos de história, que a cooperação é um caminho eficaz para modernização e crescimento.

No Dia do Associativismo, os municípios que investem em associações comerciais, como Garça, potencializam seu desenvolvimento. A união de empresas fortalece a capacidade de negociar, de inovar, de representar seus interesses – e, acima de tudo, promove o bem‑estar regional.

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