O setor de ambulâncias da Prefeitura Municipal de Garça

   O setor de ambulâncias da Prefeitura Municipal de Garça, como realiza mensalmente, apresentou um balanço dos atendimentos executados ao longo de dezembro passado. Um total de 4.220 procedimentos foi computado no período, número ligeiramente inferior ao registrado em novembro: 4.721. Em outubro, os atendimentos chegaram a 4.735, contra 4.674 de setembro.

As ambulâncias da Prefeitura percorreram um total de 73.775 quilômetros ao longo de dezembro. É uma distância inferior à registrada em novembro, quando atingiu 83.076 quilômetros.

Durante dezembro, a maior parte dos atendimentos das ambulâncias se concentrou nos deslocamentos para consultas ambulatoriais dentro do município e em Marília, além dos processos de urgência e emergência, internamento e altas, chegando a 2.855 solicitações.

Durante o mês passado, o transporte coletivo — efetuado com um ônibus e dois microônibus — disponibilizado pela Prefeitura Municipal para pacientes que vão para Marília atendeu a um total de 994 usuários. O deslocamento de pacientes que necessitam efetuar hemodiálise naquela cidade chegou a 311 atendimentos, ao passo que a fisioterapia teve 250 solicitações.

No distrito de Jafa, além de Itiratupã e áreas rurais, em dezembro, foram realizados 174 atendimentos de transporte para a realização de consultas médicas e 126 procedimentos de deslocamento de usuários que tiveram alta hospitalar.

No que se refere a viagens para outros centros que oferecem tratamento médico, a maior demanda continuou sendo para a cidade de Jaú, com 29 atendimentos, aparecendo, na seqüência, São Paulo, com 17, Ribeirão Preto, com 10 viagens, Bauru, com 10, além de haver ainda registros de viagens para Adamantina, Botucatu, Campinas, São José dos Campos, entre outros destinos.

 

Novo esquema — Desde o mês de março de 2013, as ambulâncias da Prefeitura que efetuam o transporte de pacientes para o Hospital São Lucas, para o Postão, para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e para as Unidades Básicas de Saúde cumprem um novo esquema de atendimento. A condução é efetuada com foco principal em quem realmente precisa desse serviço. Também não mais ocorre a recondução dos solicitantes para suas casas. A regra não se aplica somente no caso de pacientes deficientes, idosos, crianças, gestantes, acamados ou que tiveram alta hospitalar.

No caso dos pacientes com alta do hospital, o atendimento continua o mesmo para o retorno às residências. A solicitação para o transporte deve ser efetuada pelo responsável que atua no hospital. Também nos casos em que se verifique a necessidade do transporte para o retorno de pacientes atendidos na UPA ou unidades de saúde, a solicitação para esse procedimento deve partir dos responsáveis, como médicos ou enfermeiros.

Outra novidade observada no setor de ambulância é quanto às ligações recebidas. Todas elas são gravadas, num sistema que busca diminuir o número de trotes e também garantir direitos tanto do solicitante quanto do próprio setor. Essas gravações passam a ficar arquivadas, com a devida identificação do número originário da ligação e permitem, inclusive, efetuar a consulta de quaisquer problemas que possam surgir no transporte do paciente, como horário de solicitação, identificação do endereço do paciente, entre outros.

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