Neste dia 12 de novembro, dedicado nacionalmente ao setor supermercadista, o varejo alimentar ganha destaque não apenas nas grandes metrópoles, mas sobretudo nas cidades do interior. Em Garça, os supermercados desempenham papel estratégico: mantêm o abastecimento, geram renda e funcionam como motor econômico para a comunidade. Neste sentido a  ACIG – Associação Comercial e Industrial de Garça reconhece e celebra o setor como parte essencial da vida econômica local.

“Valorizar esse segmento, investir em inovação, fortalecer o vínculo local significa investir no futuro da cidade. O varejo alimentar deixa de ser apenas ponto de consumo para se tornar agente de desenvolvimento”, destacou o presidente da ACIG, Fábio Raniel.

O varejo alimentar brasileiro segue mostrando força. Em 2024, segundo a pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), o setor faturou cerca de R$ 1,067 trilhão, equivalente a 9,12% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Esse valor engloba diferentes formatos: supermercados tradicionais, atacarejos, minimercados, lojas de conveniência, e-commerce.

Além disso, o consumo nos lares segue em crescimento: em agosto de 2024, por exemplo, a alta foi de 1,16% frente ao mesmo mês em 2023.

Esses dados mostram que o setor não é apenas o lugar onde as famílias compram alimentos — ele é estratégico para a economia nacional: emprego, logística, abastecimento e impacto regional.

Nesse cenário, os mercados locais — dentre eles os associados à Associação Comercial e Industrial de Garça (ACIG) — como Big Mart, Serve Todos, Monte Verde, Paineira, Bom Brasil, Du Cido, Rio Branco, Galvão e 445 — são muito mais do que meros pontos de venda. Eles: garantem o acesso da população ao essencial: alimentos, higiene, limpeza e produtos básicos, provêm empregos diretos (caixas, repositores, gerentes, estoquistas) e indiretos (fornecedores, manutenção, logística local), contribuem para a movimentação da economia local, pois o gasto das famílias no mercado repassa-se à cadeia de suprimentos, serviços, transporte e comércio complementar e funcionam como âncoras do comércio local, atraindo fluxo de consumidores que beneficiam padarias, lojas menores, serviços próximos.

“Em Garça, os mercados associados à ACIG não são apenas comércio: são pilares da economia. Valorizar esse segmento, investir em inovação, fortalecer o vínculo local significa investir no futuro da cidade. O varejo alimentar deixa de ser apenas ponto de consumo para se tornar agente de desenvolvimento”, concluiu o presidente da ACIG.

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